O Bullying Bíblico

Uma palavra está fazendo a cabeça da galera nas universidades, escolas e grupos de jovens pelo Brasil e pelo mundo. Uma moda que começou na América do norte e esta sistematicamente através da internet percorrendo sites, como Orkut, Myspace e afins, para divulgar algo que apesar de novo já é velho na Bíblia, estamos falando do famoso “Bullying” entre as turmas de garotos e garotas.

Bullying é um termo inglês (sig. = ameaçar ou intimidar) utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou “valentão”) ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Essa agressão pode ocorrer de forma verbal, física, emocional, social, sexual ou religioso. É a institucionalização do preconceito sem razão. As vítimas sofrem o “bullying” por puro prazer dos agressores, sem qualquer motivo ou razão que supostamente seja justificável.

Muitas pessoas como eu, por exemplo, conhecia o termo 'Bullying' pelo jogo Bully, que retrata exatamente a vida de um valentão rebelde de uma escola.

Digo que o “bullying” é velho na Bíblia por fazer parte de uma história conhecidíssima e talvez o mais velho “bullying” da história humana seja o bullying de José. José foi maltratado, machucado e ferido pelos seus irmãos mais velhos. Rejeitado a ponto de ser vendido como escravo e separado de sua família por longos anos. A rejeição é um princípio maligno de proporções sociais devastadoras.

Ela apequena, tritura, machuca, e dói na vítima rejeitada. Além do mais joga na cara do rejeitado a sua insignificância social, econômica, política, etc. Sugerindo, em contrapartida, desejos enormes de vingança. É um sentimento perigoso, além do mais, porque falseia os fatos. Nunca, por exemplo, alguém foi condenado por rejeitar outrem.
Mas a semente da rejeição, após ser plantada, já levou muita gente a praticar crimes de nefastas proporções. A atitude de rejeitar alguém pode se transformar de uma simples ante-sala em palco principal de grandes tragédias.

José é apenas uma história que acabou bem, pois o amor de Deus sobre ele foi maior do que o “bullying” de seus irmãos. Mas o que faremos com essa geração que hoje está sendo ferida e maltratada pela turma que ela procura seguir ou fazer parte? Precisamos urgentemente pregar o Evangelho do Amor de Deus à estes jovens!


1 comentários:

maravilhoso este comentário

Anônimo
2 de dezembro de 2010 às 20:55 comment-delete

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